Plantio e colheita da subsistência.
Não me importo em seguir um currículo oficial, fazer avaliações periódicas, desde que estas tenham lógica em suas bases e que estas estejam em comum acordo entre professores, dirigentes e secretariados e a sociedade as perceba como benéficas para o crescimento e desenvolvimento dos nossos alunos.
Se como profissionais suportamos regras, avaliações classificatórias e meritórias periodicamente, devemos igualmente cobrar da sociedade, do ministério da educação “ o mínimo” para que nosso trabalho tenha frutos: que nos tratem como profissionais, que podem desenvolver um bom trabalho e não seguir experiências mal formuladas, como parte delas e reféns de seus resultados.
Não aprecio e nem permito palavrões nas minhas aulas, nem em comentários de internet, sempre deleto e entendo que falta a quem escreveu o devido conhecimento de seu significado e devida colocação espacial no texto. Concordo com a colega mineira:
É preciso proteger o professor profissional. Nunca entrei na sala do dentista dizendo a ele, com indicador em riste, como ele deveria atuar. Jamais fui ao médico para lhe dar ordens sobre meu tratamento. Nunca ensinei o padre a rezar a missa. Mas da educação escolar todo mundo entende, já que são excelentes na educação que dão em suas próprias casas. Belo Horizonte, 19/2/2010
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mediar as situações de aprendizagem deve ser o nosso norte.
Vejam que lindo blog descobri hoje:
Calendário das Virtudes - Evoluindo um pouco a cada dia. Vou favoritar.
Bom retorno a todos!